O sismo de magnitude 8,9 na escala de Richter e o tsunami que se lhe seguiu deixaram um rasto de destruição e morte no Japão.
Com o balanço a aumentar a cada hora que passa, as autoridades estimam que o número de mortos pode chegar aos 10 mil.
Mais de 215 mil pessoas encontram-se refugiadas em abrigos no norte e leste do Japão. Este número inclui mais de 100 mil pessoas deslocadas na prefeitura de Fukushima,uma das zonas que sofreu maiores danos, das quais 45 mil habitavam num raio de 10 quilómetros em torno de duas centrais nucleares, que as autoridades mandaram evacuar.
O primeiro sismo, seguido de pelo menos quatro réplicas fortes, foi registado às 14h46 locais (5h46 em Lisboa), a 179 quilómetros a leste de Sendai, ilha de Honshu, e a 382 quilómetros a nordeste de Tóquio, segundo o Instituto de Geofísica dos Estados Unidos (USGS).
O abalo desencadeou vários tsunamis, que ainda se encontram a caminho de mais países da costa do Pacífico. Uma enorme onda, de 10 metros, carregada de lama e detritos, arrastou carros e casas na costa de Sendai, no nordeste do Japão.
Com o balanço a aumentar a cada hora que passa, as autoridades estimam que o número de mortos pode chegar aos 10 mil.
Mais de 215 mil pessoas encontram-se refugiadas em abrigos no norte e leste do Japão. Este número inclui mais de 100 mil pessoas deslocadas na prefeitura de Fukushima,uma das zonas que sofreu maiores danos, das quais 45 mil habitavam num raio de 10 quilómetros em torno de duas centrais nucleares, que as autoridades mandaram evacuar.
O primeiro sismo, seguido de pelo menos quatro réplicas fortes, foi registado às 14h46 locais (5h46 em Lisboa), a 179 quilómetros a leste de Sendai, ilha de Honshu, e a 382 quilómetros a nordeste de Tóquio, segundo o Instituto de Geofísica dos Estados Unidos (USGS).
O abalo desencadeou vários tsunamis, que ainda se encontram a caminho de mais países da costa do Pacífico. Uma enorme onda, de 10 metros, carregada de lama e detritos, arrastou carros e casas na costa de Sendai, no nordeste do Japão.
Primeiro as revoltas no mundo árabe, agora esta catástrofe no Japão! Não há dúvida que a História acontece todos os dias e que nós estamos a atravessar uma época cheio de momentos significativos! vamos lá ver se o Japão, dada a crise que vem com as águas, não começa a exigir aos países que lhe sao devedores, nomeadamente os EUA, que paguem com urgência! Seria interessante! Uma bomba em Wall Street! O princípio do fim do império norte-americano? On va voir...
ResponderEliminarHonni soit qui mal y pense...
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