A Cimeira da NATO, que se realiza em Portugal neste mês de Novembro, vai contar com a presença de vários chefes de Estado, entre os quais o Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama.
A cimeira, a primeira que Portugal organiza, vai realizar-se nos dias 19 e 20 de Novembro, mas o alto dispositivo de segurança já está a ser preparado.
Em 21 de Janeiro o Conselho de Ministros aprovou a criação de uma estrutura de missão orientada para organizar o encontro que vai reunir cerca de 28 Estados-Membros da Aliança Atlântica.
O local eleito para a reunião deverá ser um espaço público com condicionamento do trânsito local e também do tráfego aéreo.
Entre os objectivos da cimeira está a reafirmação da relação transatlântica, que - segundo Bruxelas - inclui o compromisso de lutar contra o terrorismo e de prevenir a proliferação de armas de destruição maciça.
Os EUA e a UE cooperam em questões de política externa, como o processo de paz do Médio Oriente e a intervenção no Afeganistão, bem como na política para o Irão.
Os dois blocos representam , em conjunto, metade da economia global, pelo que a relação transatlântica tem uma importante componente económica.
A cimeira, a primeira que Portugal organiza, vai realizar-se nos dias 19 e 20 de Novembro, mas o alto dispositivo de segurança já está a ser preparado.
Em 21 de Janeiro o Conselho de Ministros aprovou a criação de uma estrutura de missão orientada para organizar o encontro que vai reunir cerca de 28 Estados-Membros da Aliança Atlântica.
O local eleito para a reunião deverá ser um espaço público com condicionamento do trânsito local e também do tráfego aéreo.
Entre os objectivos da cimeira está a reafirmação da relação transatlântica, que - segundo Bruxelas - inclui o compromisso de lutar contra o terrorismo e de prevenir a proliferação de armas de destruição maciça.
Os EUA e a UE cooperam em questões de política externa, como o processo de paz do Médio Oriente e a intervenção no Afeganistão, bem como na política para o Irão.
Os dois blocos representam , em conjunto, metade da economia global, pelo que a relação transatlântica tem uma importante componente económica.
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