Aung San Suu Kyi nasceu em Rangum, a 19 de Junho de 1945. É uma líder política e activista dos direitos humanos. É conhecida internacionalmente como líder da oposição ao regime ditatorial do seu país, que a manteve em prisão domiciliar por 15 dos últimos 21 anos, com breves períodos de liberdade.
Suu Kyi é filha de Aung San, o herói nacional da independência da Birmânia (também conhecida por Myanmar), que foi assassinado quando ela tinha apenas dois anos de idade.
Depois de ter vivido em Londres, regressou ao seu país em 1988, por altura da morte da mãe. O seu retorno à Birmânia coincidiu com o aparecimento de uma revolta popular espontânea contra 26 anos de repressão política e de declínio económico no país. Em pouco tempo, Suu Kyi tornou-se a líder do movimento de contestação ao regime militar.
Em 1990, Aung San Suu Kyi ganhou o prémio Sakharov de liberdade de pensamento, e em 1991 foi galardoada com o Nobel da Paz.
Em 1995, o regime militar decidiu levantar a pena de prisão domiciliária imposta ao Prémio Nobel, como sinal de abertura democrática dirigido à comunidade internacional. Mas, a sua liberdade durou pouco.
Nos últimos 19 anos, Suu Kyi passou 13 em prisão domiciliar. O seu sistema político é hoje mantido sob controlo estrito do Conselho de Estado para a Paz e o Desenvolvimento
Em 2008, Suu Kyi foi classificada como a 71ª mulher mais poderosa do mundo, pela revista Forbes. Em Setembro do mesmo ano, o seu estado de saúde suscitou preocupação. Ela estaria a recusar comida que lhe era fornecida pela junta militar.
Nove premiados do Nobel manifestaram apoio a Aung San Suu Kyi, que actualmente está a ser julgada.
Segundo a Secretária de Estado dos Direitos Humanos da França, Rama Yade, a detenção de Suu Kyi, a poucos dias de sua libertação, visa afastá-la do processo eleitoral. O objectivo do regime é chegar às eleições legislativas de 2010 sem entraves. "Trata-se de um estado que vive sob o terror há vinte anos.” . Suu Kyi, mantendo-se no seu país, marca resistência pacífica mas firme ao regime autoritário.
Suu Kyi foi libertada a 13 de Novembro de 2010.
Suu Kyi é filha de Aung San, o herói nacional da independência da Birmânia (também conhecida por Myanmar), que foi assassinado quando ela tinha apenas dois anos de idade.
Depois de ter vivido em Londres, regressou ao seu país em 1988, por altura da morte da mãe. O seu retorno à Birmânia coincidiu com o aparecimento de uma revolta popular espontânea contra 26 anos de repressão política e de declínio económico no país. Em pouco tempo, Suu Kyi tornou-se a líder do movimento de contestação ao regime militar.
Em 1990, Aung San Suu Kyi ganhou o prémio Sakharov de liberdade de pensamento, e em 1991 foi galardoada com o Nobel da Paz.
Em 1995, o regime militar decidiu levantar a pena de prisão domiciliária imposta ao Prémio Nobel, como sinal de abertura democrática dirigido à comunidade internacional. Mas, a sua liberdade durou pouco.
Nos últimos 19 anos, Suu Kyi passou 13 em prisão domiciliar. O seu sistema político é hoje mantido sob controlo estrito do Conselho de Estado para a Paz e o Desenvolvimento
Em 2008, Suu Kyi foi classificada como a 71ª mulher mais poderosa do mundo, pela revista Forbes. Em Setembro do mesmo ano, o seu estado de saúde suscitou preocupação. Ela estaria a recusar comida que lhe era fornecida pela junta militar.
Nove premiados do Nobel manifestaram apoio a Aung San Suu Kyi, que actualmente está a ser julgada.
Segundo a Secretária de Estado dos Direitos Humanos da França, Rama Yade, a detenção de Suu Kyi, a poucos dias de sua libertação, visa afastá-la do processo eleitoral. O objectivo do regime é chegar às eleições legislativas de 2010 sem entraves. "Trata-se de um estado que vive sob o terror há vinte anos.” . Suu Kyi, mantendo-se no seu país, marca resistência pacífica mas firme ao regime autoritário.
Suu Kyi foi libertada a 13 de Novembro de 2010.
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