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O prémio de 2006 foi atribuído a Alexander Milinkevich, físico, matemático e líder da oposição política na Bielorrússia.
As eleições realizadas neste país foram questionadas e não foi permitida a entrada de eurodeputados antes das mesmas, sendo que o Presidente Lukashenko teve uma pontuação, no mínimo duvidosa, de 84%. O candidato opositor, Alexander, apenas 6%.
O físico de 59 anos pediu apoio aos eurodeputados, visto que o país sofria, sistematicamente, abusos por parte dos governantes e os direitos humanos eram violados.
O vencedor do prémio da liberdade e do pensamento estudou na Bielorrússia (seu país natal), em França, nos EUA e na Alemanha. Por último, foi dirigente do Departamento de Física da Universidade de Setif, na Argélia.
As eleições realizadas neste país foram questionadas e não foi permitida a entrada de eurodeputados antes das mesmas, sendo que o Presidente Lukashenko teve uma pontuação, no mínimo duvidosa, de 84%. O candidato opositor, Alexander, apenas 6%.
O físico de 59 anos pediu apoio aos eurodeputados, visto que o país sofria, sistematicamente, abusos por parte dos governantes e os direitos humanos eram violados.
O vencedor do prémio da liberdade e do pensamento estudou na Bielorrússia (seu país natal), em França, nos EUA e na Alemanha. Por último, foi dirigente do Departamento de Física da Universidade de Setif, na Argélia.
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